Livro: O menino que não sonhava só
Autor: Antônio Barreto
Ilustração: Luiz Maia
Editora: Mercuryo Jovem
O livro base do presente projeto é ambientado numa cidade imaginária de um país imaginário, com personagens imaginários e a temática central é, justamente, a imaginação. A proposta deste projeto é, através da leitura, enfatizar a importância da imaginação, da criatividade e dos sonhos como elementos fundamentais na formação das crianças.
Desenvolvimento:
Etapa 1:
Realizar a leitura do livro com os alunos sentados em roda. Por se tratar de um livro sobre imaginação, sugere-se que a leitura seja feita em capítulos, para que a cada trecho lido os alunos possam construir hipóteses sobre o desdobramento da história.
Exemplo: Semana 1 – Leitura da página 5 a 12.
Após a leitura das páginas previstas, promover um rápido debate sobre sonhos e imaginação, perguntando aos alunos quais são seus sonhos, o que sonhariam se vivessem na cidade de “Imagina Só”, por que “Magrobó” não conseguia sonhar?
Etapa 2:
Semana 2 – Leitura da página 13 a 21.
Nesta etapa, pode-se promover uma roda de desenhos, na qual os alunos, após ouvirem esta parte da história, desenhassem a fada “Gobélia”. Como eles a imaginam? Como seria a fada mais bela que se pode imaginar?
Outra proposta – para turmas do 2º ao 5º ano –, seria realizar uma competição entre duplas, na qual os alunos deveriam buscar no dicionário as palavras que intrigaram “Magrobó”: tigre de bengala, carochinha, acuar, ravina, abismo, alazão, bocarra, faiscar, labareda, adaga, sabre, ranger, lasca, pontiagudo. Pode-se também selecionar parte destas palavras, ou dividi-las entre as equipes.
Etapa 3:
Semana 3 – Leitura da página 22 a 24.
Pedir aos alunos que decifrem os enigmas: LAECOS e RILVO, determinando um tempo específico para isso e, enfim, concluir a leitura, revelando a respostas dos enigmas, finalizando, assim, a história.
Etapa 4:
Semana 4 – Propor um debate sobre o contexto geral da história, reiterando tópicos como: por que ir à escola e ler livros foi tão importante para que Magrobó voltasse a sonhar e imaginar? Por que ao final da história o menino passa a se chamar Gordobó?
Se preferir o professor poderá realizar a leitura de todo o livro na primeira etapa e desenvolver as atividades propostas ao longo das demais semanas, porém, sugere-se que o professor crie outros enigmas para que os alunos desvendem; pode-se ainda pedir aos alunos que criem uma história alternativa envolvendo lugares, personagens e/ou situações apresentadas na história.
É preponderante que durante todas as atividades o professor enfatize a importância dos livros e da escola como estímulos à nossa imaginação; lembre-se de informar aos alunos o nome do autor, ilustrador e editora do livro.
Boa Leitura!!!
0 comentários:
Postar um comentário